quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Errar

Assumir que se errou é sempre confrangedor, ainda mais se for perante os outros, mas por outro lado ter a grandiosidade de assumir as coisas de forma transparente, principalmente as que são a 'preto e branco' deve ser algo que se deve orgulhar quem assim o faz.

Eduardo

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Curiosidade..

Hoje enquanto (des)esperava na loja do cidadão vi um post no twitter que achei que no mínimo curioso.

"1 espermatozóide tem 37.5Mb de informação de DNA. Uma ejaculação normal, transfere  1.587GB de dados, em 3 segundos. Super pen? "

Ainda tem gente que 'anda porque vê os outros a andar'

Edu

Diga a si proprio

Diga a si próprio:
Desde vez é que é.
Nada de desculpas.
Nada de hesitações.
Quero ser diferente
Quero que as minhas acções de hoje em diante sejam diferentes.

Edu

sábado, 26 de novembro de 2011

Derby

Hoje é dia de derby.

Sejamos sinceros...este derby está a soar estranho...senão vejamos.. Qual foi o último derby que os 2 de Lisboa lutavam um contra o outro pelo 1o lugar?? É do tempo da Maria Cachucha.. Qual Qual o último derby em que 'nenhum está mal' antes do jogo? Txii nunca vi nenhum, lá se vai a minha teoria de quem esta pior ganha.. Não houve pressão em cima dos árbitros.. Já não é como antigamente...

Pronto...
Eu por mim era uma vitória 1-0 para o meu GLORIOSO BENFICA, assim com um golo do mal amado Cardozo, só mesmo naquela de 'marcar o ponto'... Eu confesso a minha relação de amor/ódio com o Cardozo... mas que ele tem valor, epa... Tem muito.

Só mais uma coisinha.. Os 'leões' estão todos revoltados por ir para a jaula.. Querem ver que afinal são mesmo lagartos os pestes??

Eduardo

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pensamento

Ontem em conversa com uma pessoa que estimo muito, ela disse-me uma coisa que  tenho 'recordado' várias coisas...
"como podem as pessoas ter sucesso, se o sucesso que elas pensam todos os dias é pagar as contas? "

Eduardo Rodrigues

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pergunta..

Pergunte a si mesmo: A minha atitude vale a pena ser imitada ?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

2ª feira

Não pode ser coincidência .. alias.. nada na vida é coincidência, pelo menos para mim, mas numa 2ª feira em que devia estar a chover e esta sol, em que devia estar frio, mas esta ameno, em que devia estar entupido com  transito e ate a maioria dos semáforos estavam verdes, num café onde as pessoas costumam reclamar ate com a espuma do café mas hoje, estão a sorrir.... alto esta mudado, ou serei eu apenas que tento sempre ver as coisas pelo "copo meio cheio" ?

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Portugal


Para todos os que não conseguem passar sem o 'bicho carpinteiro' do futebol, ontem foi uma grande jornada, numa altura em que as 'troikas' estão a tirar o optimismo a todos, ontem os da nossa 'troika' ( Ronaldo, Postiga e Nani ) fizeram cá um 'resgate' daqueles, grande jogo, grande vitoria, grande atitude dos jogadores e do publico, como alguém disse e bem ... "reataram o namoro", numa referencia clara a selecção de todos nos e os adeptos, por momentos acho que ninguém se lembrou da crise.

Agora é esperar um grupo acessível, eu cá já tenho o grupo ideal ... "Polónia - Rússia - Portugal - Dinamarca" no dia de 2 de Dezembro logo veremos

"Tens duas opções: ou ficas a chorar ou estás na rua a vender lenços"

Isto tem sido uma roda viva, não tenho tido muito tempo, ou melhor ... não tenho gerido o meu tempo de forma a poder dar uns "rabiscos" aqui no blog, mas .. como toda a regra tem excepção, hoje cá estou .


Hoje vou partilhar com voces uma entrevista que tive oportunidade de ler:


Numa altura em que os portugueses são inundados por notícias negativas, é importante saber reagir. A Renascença foi saber qual a melhor atitude a tomar para contornar as adversidades. É o lado positivo da crise


Trabalhar muito e trabalhar com paixão são os principais conselhos que Miguel Gonçalves dá a quem quer dar a volta à crise. O empresário e criativo ficou conhecido do público quando participou no programa da RTP “Prós e Contras”, onde defendeu que as pessoas têm que mostrar o que valem e “bater punho” para singrar no mercado de trabalho. Em entrevista à Renascença, sublinha que os momentos de crise representam oportunidades. No final, deixa mais uma daquelas frases que ficam: "Ou estás em casa a chorar ou estás na rua a vender lenços".

Que conselhos dá às pessoas que estão a passar por tempos difíceis com esta crise? Neste momento, parece-me oportuno as pessoas perceberem que têm de gostar daquilo que fazem. Têm que desenvolver esse conceito de paixão. Se gostas do que fazes, fazes mais; se fazes mais, fazes melhor; eventualmente, se fazes melhor, és mais bem pago por isso. Portanto, uma das grandes sugestões que se pode dar a quem quer trabalhar é fazê-lo numa área em que sintam carinho e bastante paixão - e, por inerência, competência - por aquilo que fazem. 

Mas nem sempre os empregos disponíveis são os que mais nos agradam. Enquanto não os encontramos, como é que devemos olhar para a frente, que acções devemos desencadear? Depende muito da pessoa de que estamos a falar, se é um recém-licenciado de 25 anos ou uma pessoa de 40. Entrar e sair do mercado de trabalho é, neste momento, uma constante, faz parte. ‘It´s the nature of the game’. Para quem está a trabalhar e não está a fazer aquilo que gosta, uma boa opção será distribuir parte do seu tempo para desenvolver actividades que lhes permitam, a médio ou longo prazo, entrar no mercado onde precisamente querem trabalhar. Se por qualquer motivo ainda não conseguiste criar uma oportunidade na área, no negócio, no mercado onde queres trabalhar, trabalha das nove às três ou às quatro numa área que te permita pagar contas e a partir daí, até ao final do dia, trabalha no sonho, na paixão. 

É ver a crise também como uma oportunidade? Passa muito por isso. Todos os momentos de suposta dificuldade ou de constrangimentos acabam por ser momentos de oportunidade para algumas pessoas. A realidade acaba por ser a mesma para toda a gente, portanto, passa muito por acreditar que existem oportunidades. É o primeiro passo: isto não é uma situação dramática, onde caíram todas as pragas do Egipto. Faz sentido considerar que há muitas oportunidades e que, ao limite, depende de cada um criar essas mesmas oportunidades, porque elas existem. Não se pode desistir. Eventualmente, é preciso ser um pouco mais persistente. Se há dois ou três ou cinco anos trabalhávamos com taxas de conversão maiores – ou seja, ter-me apresentado a cinco empresas e ter gerado uma oportunidade –, hoje terás que te apresentar a 10 ou a 15 ou a 20 ou a 30 para gerar uma mesma oportunidade. Portanto, tem é que se redobrar a persistência. 

E dentro das empresas? Devem empregados e empregadores unir esforços para evitar ou enfrentar as dificuldades? O que vemos nas empresas é que elas só despedem alguém se a pessoa de facto não for produtiva. Quando estamos a falar de uma pessoa que é produtiva, que gera valor, que gera riqueza, um empresário à partida não tem nenhum interesse em despedir essa pessoa - só se não tiver outra alternativa. Vemos recentemente que, em virtude de novas leis, será mais fácil despedir pessoas. Ok, podemos considerar que é mais fácil despedir, mas também podemos fazer a leitura oposta: espera aí, a partir de agora será mais fácil contratar pessoas. O mercado estará mais liberalizado e, por inerência, será mais fácil contratar pessoas. Penso que essa é a leitura que deve ser feita. E vemos, em algumas organizações, como de software e indústrias criativas, um conjunto de soluções que as empresas estão em marcha para motivar mais os colaboradores e de facto introduzirem maiores índices de geração de riqueza - por exemplo, iniciativas como ‘profit sharing’. Há empresas que estão a fazer distribuição de lucros com os seus colaboradores. 

Isso quer dizer que, antes de entrar em dificuldades, as empresas podem desde logo desencadear acções para motivar mais os seus trabalhadores e retirar daí maior produtividade? Podem e estão a fazê-lo. As empresas estão a fazê-lo. As empresas não estão mortas, estão cada vez mais aguçadas. Estes momentos de dificuldade aguçam e limam o mercado. Quem não está bem eventualmente terá de sair do jogo, mas estes contextos faz com que as empresas tenham de pensar melhor e tenham que ser mais focadas e centradas nos seus objectivos. Vejo que isso está a acontecer, pelo menos com as empresas com quem tenho trabalhado. 

Existe algum conselho que queira dirigir à população em geral, tendo em conta que Portugal no seu todo vive dificuldades? 
É preciso trabalhar muito. Este não é o momento particularmente oportuno para gente que anda a ver e apenas a apalpar e a sentir o mercado. É preciso trabalhar mesmo mesmo muito, colocar em consideração o facto de o mercado neste momento não ter muito espaço para amadores. Tens duas opções: ou estás em casa sentado a chorar ou estás de pé, na rua, a vender lenços. Faz parte compreender que este momento de dificuldade é também um momento de oportunidade e de crescimento. 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Portugal

"Descobriu-se agora o significado da palavra P.O.R.T.U.G.A.L.:
País Onde Roubar, Tirar, Usurpar, Gamar e Aldrabar, é Legal !!!! "

Sem comentários

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Amigos

Quem tem amigos tem tudo.

A Crise

A crise

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.

Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e
vendia os melhores cachorros-quentes da região.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela
estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e
gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão
e as melhores salsichas.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande
quantidade de fregueses.

O negócio prosperava...

Os seus cachorros-quentes eram os melhores!

Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.

O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai
continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com
os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma
séria conversa com o pai:

- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma
grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que
economizar!

Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem,
se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais,
vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e,
é claro, pior).

Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).

Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram
caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis.

O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu.

O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos no
meio de uma grande crise.

E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o
meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'

VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO DE MáS NOTíCIAS E SE NãO TOMARMOS O
DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS
ROUBAREM A PROSPERIDADE.



(Texto retirado do perfil do facebook de um amigo, Marco Rodrigues)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Incrivel

Não sei bem como, mas a uns dias a navegar na internet encontrei 1 artigo que simplesmente me deixou de boca aberta ...

Os policias de Bellaire, Ohio (EUA), tiveram que derrubar uma parede para resgatar um homem obeso que esteve preso a uma cadeira por dois anos. O homem, cuja identidade não foi revelada, estava desacordado quando sua namorada o encontrou e chamou os paramédicos.


Sem conseguir se levantar, o homem de 43 anos estava sentado nas próprias fezes e urina. O resto da casa não estava em condições muito melhores, segundo relato dos policiais.

"A sala em que o homem vivia em sua cadeira estava imunda, muito deplorável", disse o policial Jim Chase. Outros oficiais disseram que foi a pior ocorrência que já atenderam, um deles chegou a jogar fora seu uniforme.

Com a pele praticamente entrando em fusão com a cadeira, o homem tinha larvas aparentes pelo corpo. Mas o mais impressionante de tudo isso é pensar que ele tinha DOIS moradores vivendo com ele. Um deles morava em um quarto separado, e a outra era a namorada do obeso mórbido.Ela é quem alimentava o namorado todos os dias, desde o dia em que ele não conseguiu mais se levantar. E só resolveu procurar ajuda no dia em que encontrou o namorado desmaiado. "


Minha gente .. se tem algo que não pode ser cuidado por mais ninguém a não ser nós mesmo é o nosso corpo.

Edu


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Selecção


É caso para perguntar, quais os requisitos mínimos para ser seleccionador de Portugal ... defender o 'minino'? Falar do polvo? ou ... não saber avaliar os jogadores?

Eduardo Rodrigues